Durante a reunião, na manhã desta segunda-feira, com o Procurador-Geral
de Justiça do Rio Grande do Norte, Manoel Onfre Neto, e promotores de
Justiça de diversas áreas, o prefeito eleito de Carlos Eduardo Alves
apresentou algumas medidas que devem solucionar os problemas de Natal
expostos nesse encontro. Entre elas, anulação da licitação de transporte
público, reestruturação da Urbana e abertura de concursos para suprir
serviços paralisados.
Carlos Eduardo afirmou que vai, ainda na primeira semana de janeiro, pedir ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) que seja feita uma auditoria na adaministração municipal, na folha de pagamento de pessoal da prefeitura e do Natalprev. "Queremos ter a real dimensão do holocausto que se abateu sobre a cidade".
O prefeito eleito ressaltou ainda que pretende anular a licitação que foi feita para o transporte público da capital potiguar, em contrapartida às irregularidades apontadas pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público, Afonso Ligório. "Vamos abrir nova licitação, com mais qualidade e transparência e atrair melhores empresas para trabalhar no transporte público de Natal", garantiu.
O próximo chefe do executivo municipal em Natal prometeu ainda articular a elaboração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para extinguir a Associação de Atividades de Valorização Social (Ativa - prestadora de serviçoes sociais da prefeitura). Dessa forma, Carlos Eduardo pretende abrir vários consursos para contratar profissionais que prestem os serviços que seriam de responsabilidade dessa associação.
"Queremos também fazer a reestruturação da Urbana e acabar com as quarteirizações nela existentes", revelou Carlos Eduardo. Ele afirmou ainda que deverá abrir concurso público para profissinais da saúde, para que esses possam trabalhar nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e resgatar os serviços dos Ambulatórios Médicos Especializados (AMEs).
A audiência entre o procurador e o prefeito aconteceu na sede do Ministério Público Estadual, em Candelária. Além do procurador, participaram do encontro promotores de Justiça da Capital e titulares das áreas de saúde, educação, meio ambiente, infância e juventude, assistência social, investigação criminal, defesa do patrimônio publico e os promotores Coordenadores dos Centros de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça (CAOPs), que são órgãos ministeriais de suporte à atuação.
Carlos Eduardo afirmou que vai, ainda na primeira semana de janeiro, pedir ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) que seja feita uma auditoria na adaministração municipal, na folha de pagamento de pessoal da prefeitura e do Natalprev. "Queremos ter a real dimensão do holocausto que se abateu sobre a cidade".
O prefeito eleito ressaltou ainda que pretende anular a licitação que foi feita para o transporte público da capital potiguar, em contrapartida às irregularidades apontadas pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público, Afonso Ligório. "Vamos abrir nova licitação, com mais qualidade e transparência e atrair melhores empresas para trabalhar no transporte público de Natal", garantiu.
O próximo chefe do executivo municipal em Natal prometeu ainda articular a elaboração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para extinguir a Associação de Atividades de Valorização Social (Ativa - prestadora de serviçoes sociais da prefeitura). Dessa forma, Carlos Eduardo pretende abrir vários consursos para contratar profissionais que prestem os serviços que seriam de responsabilidade dessa associação.
"Queremos também fazer a reestruturação da Urbana e acabar com as quarteirizações nela existentes", revelou Carlos Eduardo. Ele afirmou ainda que deverá abrir concurso público para profissinais da saúde, para que esses possam trabalhar nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e resgatar os serviços dos Ambulatórios Médicos Especializados (AMEs).
A audiência entre o procurador e o prefeito aconteceu na sede do Ministério Público Estadual, em Candelária. Além do procurador, participaram do encontro promotores de Justiça da Capital e titulares das áreas de saúde, educação, meio ambiente, infância e juventude, assistência social, investigação criminal, defesa do patrimônio publico e os promotores Coordenadores dos Centros de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça (CAOPs), que são órgãos ministeriais de suporte à atuação.
FONTE: DN ONLINE
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